Ato XI
Maktub
O Destino é algo
Que o caminho do Acaso nos impõe,
Quando arbitramos nossa trilha a jornar.
E, lá na frente, tudo recomeça.(Em 22.06.06)
Ato X
Esse é o Tal (para ler correndo)
Pula-cai-levanta-Salta-fenece-se espanta-Voa-padece-se sangra.
- E por tudo isso se orgulha.(Em 21.06.06)
Ato IX
O Panteísmo do Tudo
De Tupã eu sou fã;
Me acho no seu afã.
Sou Irmão de Zeus;
Seus Mistérios são meus.
Quase-Primo de Arimã,
Brinco nas festas de Pã.
Vivo a Unidade indestrutível
Em que deus é invariavelmente Indivisível. (Em 21.06.06)
Ato VIII
Mas não tão Mal é...
Às vezes, ter sangue no joelho.(Em 21.06.06)
Ato VII
O Mal é...
Só se achar onde não se pode/deve se encontrar.(Em 21.06.06)
Ato VIO Tal
O Tal é o Tal.
O Mestre em que o Bicho-Razão enxerga o Mal.
Escuridão da Luz-Razão -
Diz o Bicho-Fujão, Ser Social.
Que se pensa real,
Pois se acha Ideal.
O Tal é Luz para a Escuridão-Razão –
Tal Visceral de que se esquiva o Consensual.(Em 21.06.06)